sexta-feira, 9 de dezembro de 2011


Digo a todo momento o quanto eu te odeio, o quanto você não me faz falta, que nada mais me lembra você, que você não presta, nunca foi importante, é um idiota, feio, chato, e que quero que você se ferre. Digo que você é infantil, que não penso mais em você, que não sonho mais com você, que não sinto mais nada por você com a exceção de nojo (claro), e ódio também! Digo que não te abraçaria nunca mais, que não te beijaria nunca mais, que não te olharia nos olhos nunca mais. Até que você me aparece, e me faz engolir tudo que eu sempre deixei bem claro. Droga, no fundo, certas coisas são inevitáveis.

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